Tragédia nas ruas: a cada 25h uma morte foi registrada no trânsito de MS
O trânsito de Mato Grosso do Sul se tornou cenário de tragédias em 2024. Dados da Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) revelam que uma morte a cada 25 horas e meia, reforçando a gravidade da situação nas ruas e estradas do estado.
De acordo com a Sejusp, até o dia 25 de dezembro, 337 pessoas morreram em acidentes, um aumento de quase 3% em comparação com 2023.
Apesar das leis de trânsito e sinalizações claras, o fator humano continua sendo o principal culpado. Especialistas apontam que imprudência, excesso de velocidade e distrações são os maiores vilões dessa história.
O tenente-coronel Carlos Augusto Pereira Regalo, do BPMtran (Batalhão de Polícia Militar de Trânsito), destaca:
“Essas mortes, em grande parte, poderiam ser evitadas. O que vemos são comportamentos agressivos, como excesso de velocidade e a ausência de habilitação, que comprometem a perícia e aumentam a imprudência ao volante.”
Renan da Cunha, psicólogo especialista em trânsito, reforça a importância de uma postura defensiva:
“Todos – motoristas, pedestres e ciclistas – precisam adotar comportamentos seguros, usar os equipamentos de proteção adequados e evitar distrações, como o uso de celulares. A atenção é fundamental para evitar tragédia”.
Apesar das leis de trânsito e sinalizações claras, o fator humano continua sendo o principal culpado.
O trânsito de Mato Grosso do Sul se tornou cenário de tragédias em 2024. Dados da Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) revelam que uma morte a cada 25 horas e meia, reforçando a gravidade da situação nas ruas e estradas do estado.
De acordo com a Sejusp, até o dia 25 de dezembro, 337 pessoas morreram em acidentes, um aumento de quase 3% em comparação com 2023.
Apesar das leis de trânsito e sinalizações claras, o fator humano continua sendo o principal culpado. Especialistas apontam que imprudência, excesso de velocidade e distrações são os maiores vilões dessa história.
O tenente-coronel Carlos Augusto Pereira Regalo, do BPMtran (Batalhão de Polícia Militar de Trânsito), destaca:
“Essas mortes, em grande parte, poderiam ser evitadas. O que vemos são comportamentos agressivos, como excesso de velocidade e a ausência de habilitação, que comprometem a perícia e aumentam a imprudência ao volante.”
Renan da Cunha, psicólogo especialista em trânsito, reforça a importância de uma postura defensiva:
“Todos – motoristas, pedestres e ciclistas – precisam adotar comportamentos seguros, usar os equipamentos de proteção adequados e evitar distrações, como o uso de celulares. A atenção é fundamental para evitar tragédias.”
O perigo não está apenas nas ruas urbanas. Rodovias como a BR-060, BR-262 e BR-163 cortam Campo Grande, criando uma mistura de trânsito rodoviário e urbano. Esse cenário aumenta o risco de colisões graves, que frequentemente resultam em mortes.
Por trás das estatísticas estão histórias de perdas irreparáveis. Raimunda de Oliveira é uma das muitas mães que viram seus sonhos destruídos em 2024.
O filho, Hudson, de 39 anos, era motoentregador e morreu em março ao ser atingido por um carro de luxo que estava 50 km/h acima do limite permitido.
“Ele planejava viajar comigo no fim do ano, mas não deu. Agora, só restou o vazio e a saudade”, desabafa Raimunda.
O motorista do carro responde por homicídio culposo e por não prestar socorro, enquanto a família de Hudson ainda espera por justiça.
Redação: Impacto Mais – Mirtes Ramos
Fonte e foto: Portal Primeira Página